A produção da cachaça Porto Morretes fica no coração da Mata Atlântica, numa região designada pela Unesco como a segunda maior reserva ecológica do mundo devido à flora e à fauna diversas. Seguindo um modelo de produção ecológica, a cana-de-açúcar cresce sem utilização de herbicidas, pesticidas ou fertilizantes, conferindo o selo de certificação orgânica. O corte da cana é todo feito sem o uso de máquinas ou fogo, evitando a contaminação e o empobrecimento do solo. A fermentação é feita com leveduras selvagens do próprio canavial que transformam todo o açúcar em vinho de cana em menos de 24 horas. As destilações são feitas em pequenos lotes, resultando 130 litros da parte nobre da aguardente. O foco do portfólio são as cachaças envelhecidas em carvalho americano e carvalho europeu, mas eles começaram também a testar o preparo de blends de carvalho com madeiras nativas. Como mestre alambiqueiro e mestre de adega contam com Agenor Maccari Junior, um dos maiores especialistas em cachaça do Brasil. Também fazem parte da sociedade o fundador e presidente Fulgêncio Torres e o casal de norte-americanos Dragos e Emily Axinte, que desde 2010 produz a marca Novo Fogo nos alambiques da Porto Morretes.
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