Carlos Átila, proprietário do alambique, foi ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) quando também já era produtor rural no estado de Goiás e produzia, em pequena escala, a cachaça destinada a consumo próprio, a já denominada “Cachaça do Ministro”. Em 2001, formalizou a empresa e, com a consultoria do engenheiro agrônomo Brener Magnabosco Marra, começou a formalização de uma das mais relevantes marcas de cachaças do Centro-Oeste brasileiro. No canavial utiliza a variedade de cana SP-791011, reproduzida e cultivada a partir de mudas adquiridas de um fornecedor do município de Inhumas, Goiás. Para o pé de cuba utiliza fubá com milho cultivado na própria fazenda, e a fermentação é feita com leveduras autóctones e reforçada com levedura comercial selecionada. Após a destilação, a Cachaça do Ministro pode passar por dornas e barris de jequitibá ou carvalho.
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