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ResetO coquetel Caju Amigo é um drinque que, apesar de ser a cara do Nordeste ou de uma praia paradisíaca, é na verdade um tradicional paulista. E quem faz uma releitura deste clássico brasileiro é também o bar paulistano Jiquitaia.
Carolina Bastos, sócia-proprietária e responsável pelo bar, se inspirou na receita criada em 1974 pelo barman Guilhermino Ribeiro dos Santos, que na época da criação trabalhava no bar Pandoro.
Diz a história que o nome do coquetel, que originalmente era feito com gin, não tinha um nome oficial e muitos clientes pediam ao garçom com seguinte frase: “Me vê um caju, amigo!” e foi assim que surgiu este nome simpático.
A receita de Caju Amigo do bar Jiquitaia leva entre os segredos uma deliciosa calda de compota artesanal de caju e a cachaça Princesa Isabel Aquarela, que traz para o drinque notas florais e frutadas devido ao armazenamento em madeira de jequitibá-rosa.
O Jiquitaia é referência na cidade de São Paulo quando o assunto é brasilidade. Restaurante no andar térreo e bar no andar de cima, os irmãos e sócios Marcelo e Carolina Bastos trazem para o público ensinamentos sobre os sabores do Brasil, com bastante apelo afetivo.
Carolina Bastos, ou Nina como gosta de ser chamada, é a responsável pela pesquisa das cachaças e dos coquetéis. A carta de cachaça assinada por ela conta com rótulos de diversos cantos do país e de diversos estilos, sabores e madeiras usadas no envelhecimento, inclusive uma cachaça feita em parceria com alambique Princesa Isabel, que foi batizada de Jiquitaia.
Confira abaixo a receita de Caju Amigo
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