Em 1936, Otto Wruck iniciou em Luiz Alves, na localidade do Braço Francês, em meio à exuberante Mata Atlântica, a produção de açúcar mascavo e melado.
Em 1938, a família Wruck montou seu primeiro alambique e, com o excedente do melado, começou uma atividade que se popularizava rapidamente na região, a produção de aguardente de cana. Apesar da legislação de 2005 definir que cachaça é produzida somente do caldo de cana, em Luiz Alves a tradição, que remete desde o início do século XX, é chamar de cachaça o destilado do melado.
Em 1940, a produção de destilado já era a atividade mais importante para a economia da família. Adelar Wruck, filho de Otto, é o mestre alambiqueiro responsável por produzir 60 mil litros anuais da cachaça Wruck. Adelar comenta que produzir aguardente em Luiz Alves se popularizou graças ao clima favorável, à tradição de fabricar melado e ao fato de que, no passado, os colonos viam na cachaça uma forma de ganhar dinheiro, enquanto outros produtos, como a farinha de mandioca e o melado, eram adquiridos pela prática do escambo.
Para a produção da cachaça Wruck utilizam a variedade de cana . Ao extraírem o caldo da cana, o líquido é diluído e pasteurizado para produzir melado, o qual é, então, fermentado por leveduras naturais com a adição de fubá de milho. Após a destilação, é costume dos produtores de Luiz Alves envelhecerem suas aguardentes por muitos anos (um mínimo de 5 anos) em barris de carvalho europeu.
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