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  • Alambique Paratiana - Estrada da Pedra Branca
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Sobre Paratiana

A história da Paratiana começou em 1996, quando Carlos José Gama Miranda, o Cazé, e seu sócio, o príncipe d. João de Orleans e Bragança, produziram a cachaça Maré Alta em Paraty. Com o fim da sociedade, Cazé e seu irmão, Paulo Eduardo Gama Miranda, iniciaram no bairro da Pedra Branca, em um antigo casarão no meio da Mata Atlântica e nas proximidades da antiga fazenda Muricana, uma nova linha de cachaças, que incluía a Paratiana, a Labareda e a Mulatinha. Além das cachaças, são famosas também suas aguardentes compostas, sobretudo a Gabriela e a Caramelada. Com a ajuda do gestor e mestre alambiqueiro Rogério Pires Machado, a Paratiana conta com uma excelente estrutura para receber turistas, talvez a melhor dos alambiques de Paraty, com um tour guiado pela produção e um . Rogério espera receber por ano mais de 100 mil turistas. A crescente demanda fez com que os produtores da Paratiana utilizassem canas de Caçapava, no interior de São Paulo, e leveduras selecionadas na fermentação e optassem por armazenar em barricas de madeiras não convencionais em Paraty, como amburana e bálsamo. As motivações de Cazé para batizar sua cachaça foram homenagear Paraty, cidade na qual já foi eleito prefeito, e também sua esposa, Ana Bueno, chef e proprietária do restaurante Banana da Terra, localizado no centro histórico da cidade. Cazé brinca que chegou em casa com uma garrafa da cachaça e disse: “Para ti, Ana”.

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