Em 2012, Margot Stinglwagner começou a empreender no mercado de destilados brasileiros, e criou uma das primeiras tiquiras formalizadas, a Guaaja.
Os índios brasileiros já preparavam um fermentado de mandioca conhecido como cauim. Mas foi com a chegada dos europeus e dos equipamentos de destilação que se passou a destilar o fermentado de mandioca e fazer uma aguardente chamada de tiquira – palavra do tupi Tikira que significa líquido que goteja.
A tiquira Guaaja tem o compromisso de valorizar essa história brasileira e inovar no mercado com um produto que carrega tanta tradição, mas que é ainda pouco conhecido pelos próprios brasileiros.
A empresa Tiquira Brasil está enraizada no município de Santo Amaro no Maranhão, mantendo a cultura e tradição da fabricação da aguardente de mandioca na região.
Com foco na sustentabilidade, a empresa trabalha com mandioca fornecida por pequenos agricultores locais, contribuindo para fomentar a agricultura familiar.
Após a fabricação da tiquira, o vinhoto, resíduo que sobre da destilação, é reaproveitado como suplemento de alimentação animal e adubo na agricultura da própria mandioca.
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