There are no results matching your search.
ResetO Macunaíma, coquetel feito com cachaça, fernet branca, limão e açúcar já caiu no gosto da galera e nós do Mapa da Cachaça listamos alguns lugares que você pode encontrar o drink.
Elaborado por Arnaldo Hirai (bartender e sócio do Boca de Ouro), certamente o Macunaíma já é considerado por muitos do ramo um drink que entrou para os “clássicos” da coquetelaria brasileira, ademais que muitos bares e restaurantes o incluem na carta.
Atrás do balcão do Boca de Ouro, lugar intimista que vale muito a visita (chegue cedo), Arnaldo sorri e diz: “Sempre entra alguém aqui falando que viu o Macunaíma na carta de algum lugar, mas eu mesmo não consigo acompanhar”.
O Boca de Ouro se tornou um queridinho entre os bartenders da cidade que se reunem nas suas folgas de segunda-feira para tomar os coquetéis do Arnaldo – que gosta de seguir uma linha mais clássica de coquetelaria, mas acertou em cheio no Macunaíma ao criar uma receita muito representativa da coquetelaria brasileira, sendo replicada em outros bares e inspirando outros bartenders a criar novas misturas com cachaça.
Arnaldo diz que criou o drink em 2014, ano da Copa do Mundo do Brasil. O clima de Copa era tanto que a primeira versão do coquetel levava o nome de Caxirola (lembram daquele chocalho que seria o instrumento oficial do evento no Brasil?) – assim como o instrumento criado por Carlinhos Brown a alcunha não pegou e o coquetel foi rebatizado com um nome bem mais propício.
Certamente a facilidade na hora do preparo serviu para galgar o caminho entre os coquetéis favoritos para servir em um bar ou para fazer em casa (você pode ver a receita aqui). Sem segredo para preparar o drink, Arnaldo só pontua: uma boa cachaça armazenada em bálsamo, madeira brasileira muito utilizada no processo de produção das cachaças do norte de Minas. A usada por ele é a Salinas Bálsamo.
Localizado em uma casa antiga charmosa em Pinheiros, o local é discreto e super intimista. Com um balcão que lidera o salão inteiro, você pode apreciar seu drink na companhia dos sócios Renato Martins e Arnaldo Hirai. O local conta com uma mesa de sinuca no andar de cima, mas é bom chegar cedo, pois o bar é pequeno. A porção de coração de frango com canjiquinha e picles a milanesa são uma boa pedida para beliscar. O Macunaíma sai a R$ 17,00 na casa.
Inaugurado em 2016 no Arouche, hoje o Barouche conta com uma outra unidade em Pinheiros. Com intuito de ser um bar gostoso com coquetéis simples e comida de boteco, o local é ideal para ir com os amigos e curtir um clima descontraído. O Macunaíma está entre os coquetéis favoritos da casa.
Localizado na Cerqueira César, bem próximo à Rua Augusta, o local ferve o dia inteiro, desde pessoas que vão para tomar um bom café, especialidade da casa, para reuniões de negócios até o clima mais descontraído, que se estende para à noite. O Macunaíma faz parte da seção do cardápio dedicado à Coquetelaria Brasileira e o preço é de R$ 18,00.
Já muito citado aqui no Mapa, o Lamparina é um bar que fica no Mercado Novo, na região central de Belo Horizonte, e é um local certeiro para experimentar ótimos drinks com cachaça e é claro que o Macunaíma está entre eles. O preço do coquetel é R$ 13,00.
Com duas casas no bairro de Pinheiros, o restaurante vive lotada e tem clima descontraído, com vários ambientes e cardápio variado com preços acessíveis. Entre os clássicos, está o filé a milanesa com risoto de limão siciliano e a salada de Chèvre. O Macunaíma sai a R$ 22,00.
Uma seleção dos melhores artigos do Mapa da Cachaça em diferentes tópicos
There are no results matching your search.
ResetO melhor da cachaça no seu e-mail