A cachaça Princesa Isabel Amburana é produzida nas margens do Rio Doce, que corta a fazenda Tupã, em Linhares, interior do Espírito Santo. Pensada para ser uma cachaça ecológica pelo produtor Adão Cellia.
A colheita é feita manualmente, sem uso de máquinas, ou queimadas. A fermentação é natural e feita com leveduras selecionadas. A destilação passa por todo processo em alambique de cobre.
A Princesa Isabel Amburana conta com o selo de Certificação Orgânica emitido pelo Instituto Chão Vivo, certificado credenciada ao Ministério da Agricultura. Este reconhecimento é o resultado de um intenso trabalho de dedicação que teve início há 5 anos, em que toda a cadeia produtiva da cachaça, desde o plantio à energia consumida são sustentáveis. Todos os produtos são isentos de aditivos químicos, conservantes, queimadas, pesticidas ou fertilizantes de síntese química.
A Princesa Isabel inovao processo de envelhecimento da bebida ao adotar a técnica do envelhecimento sequencial, que consiste em utilizar diferentes tipos de madeira ao longo dos anos. Essa abordagem difere do tradicional processo de blendagem, no qual cachaças envelhecidas em barris diferentes são combinadas para criar uma nova bebida.
Apesar de ter Amburana em seu nome e de a madeira brasileira ser a principal protagonista, a versão da Princesa Isabel também conta com a contribuição de outras três madeiras distintas.
A jornada começa em grandes dornas de jequitibá-rosa de 5 mil litros, onde a cachaça é envelhecida por 3 anos. Em seguida, ela é transferida para barris de amburana sem tosta, de capacidade 300 litros, onde permanece por mais 18 meses. Por fim, a bebida é maturada por 6 meses em barris de carvalho americano de 200 litros.
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