Em 1808, o então Cap. José Félix de Azevedo e Sá, do regimento marinha do Ceará e Jaguaribe, após combater e aprisionar vários piratas franceses ao largo da cidade costeira de Pecém-Ceará, recebeu a missão do Presidente da Província do Ceará, Borba Alardo, para conduzir os prisioneiros a cadeia pública de Pernambuco evitando a viagem marítima devida a possibilidade de resgate dos Piratas. Chegando a capital pernambucana conheceu o processo de destilar uma Garapa fermentada de cana de açúcar. Trouxe o processo para seu sítio no município de Caucaia – CE. Deu-se então a fabricar cachaça de alambique.
Com seu espírito Guerreiro, continuou a produzir mesmo no período de conflito da confederação do Equador, quando já Coronel foi Presidente da Província do Ceará.
Anúncio
Anúncio
Não há resultados correspondentes à sua busca.
ReporO melhor da cachaça no seu e-mail