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ResetA Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP de Piracicaba (SP), criou uma cartilha que ensina pequenos produtores rurais a produzirem cachaça de qualidade. Para ganhar esse “status”, segundo o professor André Ricardo Alcarde, a bebida precisa ser “agradável ao consumidor, não oferecer riscos à saúde pública e respeitar a legislação”.
A cartilha foi escrita pelo Dr. Leandro Marelli de Souza, ESALQ/USP, pelo Prof. Dr. André Ricardo Alcarde, do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição, pelo aluno de graduação em Engenharia Agronômica Fábio Vaz de Lima e pela aluna de doutorado Aline Marques Bortoletto, ESALQ/USP, a cartilha aborda os aspectos históricos e econômicos da cachaça, a caracterização da aguardente de cana e seus padrões de identidade e qualidade, produção da cachaça de qualidade, produtividade da matéria-prima, preparo do caldo, fermento, fermentação, destilação, envelhecimento e engarrafamento.
O investimento para iniciar a produção pode variar de R$ 50 mil até R$ 200 mil, dependendo da escolha dos equipamentos necessários, como tonéis de envelhecimento ou alambiques. “Com R$ 100 mil já dá para ter uma boa produção de qualidade”, disse o professor. Com os princípios apresentados no livro, é possível até fazer a cachaça em casa, mas será necessário um investimento de até R$ 5 mil e o resultado não é tão satisfatório, segundo Alcarde.
Apoio: Fundo de Fomento às Iniciativas de Cultura e Extensão da Pró-reitoria de Cultura e Extensão Universitária, da Universidade de São Paulo, da Comissão de Cultura e Extensão Universitária (CCEx) e do Serviço de Cultura e Extensão Universitária (SVCEx).
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