Diário da Cachaça: Fichas de Avaliação Sensorial para amantes do destilado!

  • Publicado 8 anos atrás

Com letras vintage que remetem à tipografia de rótulos e letreiros de armazéns de épocas passadas, o Diário da Cachaça chama atenção desde a capa. A publicação, lançada pelo Mapa da Cachaça é composta por material teórico, roda de aromas e fichas de degustação da bebida.

Na capa da versão em português,  tem a ilustração de um canário que repousa tranquilamente sobre a borda de um copo. O “martelinho”, muito usado na apreciação da bebida tipicamente brasileira, tem ao seu lado uma rolha e um caju em rodelas. Nas versões em inglês a capa é amarela e verde. A ideia das capas é trazer sinônimos que representam a bebida: água-que-passarinho-não-bebe, cachorro-de-engenho e leite-de-onça.

O traço dos desenhos, ao mesmo tempo delicado e duro — com um quê de xilogravura — dá um tom divertido ao guia que convida admiradores já consumados e curiosos a adentrar ao mundo das branquinhas e amarelinhas.

Dúvidas básicas

Nas primeiras páginas, o projeto do Mapa da Cachaça é apresentado. Aqui, também está um passaporte de degustador. A partir de um QR code com endereços de alambiques, o leitor pode programar visitas às fábricas e carimbar seu passaporte da cachaça. Produtores parceiros receberão seus carimbos para registras as visitas dos apreciadores que forem ao alambique com um exemplar do Diário da Cachaça.

Logo depois, as definições surgem. “O que é cachaça?”, é a primeira delas. Muito interessante, por exemplo, saber que cachaça e aguardente não são necessariamente sinônimos.

Nesta seção, esclarecimentos sobre o que é uma cachaça branca, amarela, premium, extra premium e reserva especial também aparecem. Há uma parte que dá detalhes sobre bebidas envelhecidas. Tudo de forma simples!

No capítulo 2, surge um comparativo entre cachaças feitas de forma industrial e artesanal. Os quesitos analisados são: produção, forma como a bebida é produzida, uso de produtos químicos, tipo de destilação, parte aproveitada (cabeça, coração e cauda), envelhecimento e complexidade em cores, aromas e sabores.

O item “envelhecimento” é o gancho para o terceiro capítulo, onde os tipos de madeira usadas neste processo vão ser descritas.

Deguste, observe e anote

Nestas seções, o leitor se depara com um guia para degustação da bebida (análises visual, olfativa, gustativa, retro-olfativa e final) seguido por uma lista de cores (de amarelo leve até mogno, passando por amarelo dourado).

No capítulo 6, está mapa de aromas destacável (um mini-poster que pode ser carregado na bolsa, no bolso da calça). Neste, vale a pena destacar a quantidade de gostos que uma cachaça pode ter — desde floral/flor de laranjeira até animal/pão.

As fichas degustativas estão na última parte da publicação da bebida. Além de informações básicas (nome, local da degustação, fabricante, safra-lote) e características, como aroma e cor, traz uma área dedicada à sensações (aveludado, refrescância, adstringência, picância, metálico e queimação) com gosto (ácido, amargo, salgado e doce).

DIÁRIO DA CACHAÇA: DADOS TÉCNICOS

O QUÊ: Diário da Cachaça (versões português e inglês)

PÁGINAS: 95

TAMANHO: 14x9cm

FICHAS: 15 fichas de avaliação de cachaça

1 RODA DE AROMAS AVULSA

PREÇO: R$ 15,00

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