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ReporFumar um charuto é um ritual para alguns. É preciso chamar os amigos ou sentar se isolado do mundo, em um momento seu. Bater um papo animado ou ficar no mais completo silêncio, inalando a fumaça que toma conta do ambiente. Pensar na vida ou rir até chorar, tanto faz. Fumar um charuto é um ritual que pode ser completo se harmonizado, por que não, com uma boa cachaça. Nem tão comum quanto a harmonização com conhaques, uísques e outros destilados, a cachaça e o charuto tem se tornado uma dupla imbatível e tipicamente brasileira.
É o que conta Cesar Adames, especialista no mercado de tabacos e destilados e colaborador das revistas ADEGA e Robb Report.
Comecei como primeiro importador de charutos cubanos no Brasil em 1992. Alguns anos depois, me interessei pela harmonização de charutos e destilados e a cachaça foi um dos meus temas pesquisados.
Acho que falta de informação. Acredito que com uma boa divulgação a harmonização de cachaça e charuto ganhem mais destaque.
Provando, não existe uma resposta definitiva. O ideal é combinar charutos mais suaves com cachaças suaves e os mais fortes com cachaças mais amadeiradas.
A produção caiu muito por conta da lei antifumo. Charutos brasileiros são diferentes dos cubanos por conta do terroir sem alterar a qualidade final de nenhum dos dois.
Com a Lei Antifumo, as tabacarias são um dos poucos estabelecimentos comerciais onde é possível fumar livremente.
Em São Paulo, a Esch Cigar (La Casa del Habano), na Alameda Lorena, e a Los Habanos na Alameda Campinas.
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