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ResetHá um ano atrás, a VIP realizou seu primeiro ranking das melhores cachaças utilizando apenas aquelas que não passam por madeiras, as popularmente chamadas de cachaças brancas. Dessa vez, o pessoal da revista resolveu utilizar as cachaças amarelas, ou seja, aquelas que são envelhecidas em bálsamo, amburana, jatobá, grápia, castanheira… e muitas outras. A cachaça, por sinal, é o único destilado que tem tamanha variedade de madeiras para envelhecimento, já o uísque e a tequila, por exemplo, envelhecem apenas em carvalho.
Mas vejam que envelhecer cachaça não é algo tão simples. Para que a cachaça seja considerada envelhecida, a lei exige que o barril seja de 700 litros ou menor e que 50% do volume seja maturado por um ano ou mais).
O ranking foi realizado no Engenho Mocotó, um espaço para experimentos gastronomicos no [restaurante id=”3358″]Mocotó Restaurante e Cachaçaria[/restaurante]. A degustação teve 11 amostras escolhidas pelo Chef Rodrigo Oliveira e pelo sommelier de cachaça Leandro Batista. O critério de escolha foi feito pensando nas principais regiões produtoras e as madeiras mais usadas nas fabricação de barris e tonéis. A prova foi feita às cegas por 10 degustadores entre eles especialistas e amadores. A Gabi Barreto participou representando o Mapa da Cachaça, além da Carolina Oda, sommelier de cerveja; o Elvis Campello, bartender e professor do Senac; Ensei Neto, especialista em café; Fernando Saraiva, editor de arte da VIP; Leandro Batista, sommelier de cachaça; Marcos Nogueira, editor da VIP; Paulo Leite, proprietário do Empório Sagarana; Renato Krausz, redator-chefe da VIP e Ricardo Lombardi, diretor de redação da VIP.
Confiram a nossa galeria com fotos da degustação:
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fonte: Revista VIP por Marcos Nogueira
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